Posts Tagged ‘barra de apoio’

BARRA DE APOIO EM PROMOÇÃO COM OS MENORES PREÇOS DO MERCADO. VEJA AQUI OS PREÇOS DA PROMOÇÃO. CONFIRA ! ! !

julho 2, 2008
BARRAS EM AÇO CARBONO COM ACABAMENTO EM  
VERNIZ ELETROSTÁTICO EPÓXI BRANCO FABRICADAS  
DE TUBO DE 32 MM CONFORME NBR 9050 / 2004  
A NORMA DE ACESSIBILIDADE DA ABNT  
 
BARRA DE APOIO SÓ MIL ASSENTOS, LIGUE AGORA
LIGUE 11-3032.0074 #  11-3032.8964
 
BARRA DE APOIO PARA LAVATÓRIO L 51 320,00
 
BARRA DE APOIO LATERAL DE BACIA FIXA À ESQUERDA 195,00
 
BARRA DE APOIO LATERAL DE BACIA FIXA À DIREITA 195,00
 
BARRA DE APOIO LATERAL DE BACIA ARTICULADA 250,00
 
BARRA DE APOIO RETA DE 45 CM 90,00
 
BARRA DE APOIO RETA DE 80 CM 110,00
 
 
 
 
   
I M P O R T A N T E
MUITO       I M P O R T A N T E
1-) DIAMETRO DE 32 MM CONFORME NBR 9050.
2-) COM CANOPLAS DE ACABAMENTO NAS FLANGES DE
FIXAÇÃO CONFORME NBR 9050.
3-) ACOMPANHAM TODOS OS PARAFUSOS DE FIXAÇÃO
EM AÇO E TÔDAS AS BUCHAS.
4-) PREÇOS SUJEITOS A ALTERAÇÕES SEM PRÉVIO AVISO.
 

Transporte acessível

junho 19, 2008

Foi a necessidade de se locomover sem precisar contar com a ajuda de terceiros que impulsionou o projetista Fábio Azevedo a criar a cadeira de rodas multifuncional. Adequada para transporte e também para o uso em vaso sanitário, a cadeira pode ser usada, ainda, em box, para o banho.

Uma das notícias da semana passada nos pegou de surpresa e nos deixou um bocado esperançosos. Falava sobre a abertura de uma nova licitação das linhas de ônibus do Rio de Janeiro. Na mesma hora pensamos: “Finalmente! Vão colocar um fim nesse cartel maldito!” e o pensamento que se seguiu, veio em forma de pergunta: “Será que desta vez vão aproveitar para exigir que TODOS os novos ônibus sejam adaptados?”.

Ônibus carioca adaptado

Aproveitando….

Itens básicos para um estabelecimento comercial acessível.

• Entrada e espaço interno sem degraus
• Boa área de circulação ampla com piso regular
• Banheiros adaptados
• Orelhão com altura adequada
• Vagas reservadas próximas a entrada

Quer comprar produtos de acessibilidade? Consulte a Mil Assentos

11- 3032 0074

http://assentoelevadorbacia.blogspot.com

Você acha as praias acessíveis?

junho 19, 2008

Foi a necessidade de se locomover sem precisar contar com a ajuda de terceiros que impulsionou o projetista Fábio Azevedo a criar a cadeira de rodas multifuncional. Adequada para transporte e também para o uso em vaso sanitário, a cadeira pode ser usada, ainda, em box, para o banho.

Tornar estes locais acessíveis é um direito que nos assiste por lei, para facilitar a mobilidade de toda a diversidade humana, ou seja, pessoas altas, baixas, obesas, mães com carros de bebés, grávidas, idosos, pessoas com vários tipos de deficiências… Este direito está consagrado no Decreto-Lei….

Mas, não é sempre assim, não é mesmo?? eu não acho as praias acessíveis!! Pelo menos as que freqüentei não tinha nem banheiros adequáveis…fica difícil pra quem precisa…

E você o que pensa sobre o assunto??

Um cidadão num passadiço de praia

Conceitos da acessibilidade

junho 19, 2008

[mil-assentod.JPG]

Embora a acessibilidade esteja num caos – completamente envolvida no atraso a que este país comunitário se encontra – penso que, atualmente existe algum cuidado na acessibilidade aos edifícios de construção recente.
Também não é menos verdade que já existem leis para salvaguardar esses direitos; as famosas normas de acessibilidade inseridas no Decreto de Lei.
Obviamente, para não existir discriminados na sociedade pela falta de acessibilidade.
Mas no meio disto tudo temos de partir de uma pergunta:

O que significa acessibilidade?

“A facilidade com que se atinge um determinado local.
Uma área de elevada acessibilidade possui, normalmente, uma rede de transportes desenvolvida e caracteriza-se por uma localização central ou, pelo menos, por se situar no centro de uma via.
Devido às exigências na circulação de consumidores e matérias-primas, muitas atividades econômicas, como a venda a retalho, o comércio e a indústria, requerem localizações com ótima acessibilidade…etc…” in Dicionário da Internet.

Temos que partir do raciocínio acima referido, para podermos tirar as nossas conclusões e melhorar algo para benefício de quem necessita da acessibilidade.
Portanto, as pessoas com necessidades especiais, principalmente porque sentem mais as dificuldades, devem alertar para os muitos locais onde a acessibilidade está esquecida. Pode-se dar o exemplo de edifícios mais antigos, rampas mal feitas, caixotes do lixo mal colocados.

Porque não escrever cartas para as entidades competentes! Câmaras Municipais, Instituições de Deficientes.
Fazer levantamentos dos locais inacessíveis, Projetos de Acessibilidade, Manifestos, sites. É só puxar pela inteligência e deixar de ser comodista.
Urge tomar atitudes, “agitar” multidões e responsabilizar alguém (se for o caso), criar movimentos de alerta para poder-mos falar de acessibilidade. Porque ao falarmos de acessibilidade reforçamos cada vez mais a nossa luta. E é muito importante que a nossa causa se torne uma preocupação nacional .
Temos, Podemos e Devemos fazer o nosso 25 de Abril, porque não queremos ser uns esquecidos.
E todos unidos vamos conseguir. Sempre se ouviu dizer que a união faz a força.

Um cidadão de cadeira de rodas no cimo de uma montanha

Mais noticias e curiosidades sobre banheiro acesse: http://universomasculino.wordpress.com/

Esporte para desabilitado

junho 19, 2008

O esporte é acima de tudo para ser praticado.
Não interessa só ter recintos esportivos para assistir. Urge sim e depressa, que se construa ou se reabilite instalações para que todos possam ter oportunidade de PRATICAR.

Para praticar esporte é preciso querer.
Ficar parado e criticar a falta de condições e dizer que o sistema é o culpado de tudo tem de deixar de ser o esporte favorito de muita malta … por isso … é preciso querer … é preciso agir!
Como ?
– Constituindo clubes, associações , grupos etc. chamem o que quiserem mas organizem-se para terem o direito à prática desportiva.
Que nem necessita de ser formal.
Ou seja, o esporte não se reduz só à existência de campeonatos emanados por entidades governamentais. Também à espaço para a prática desportiva de lazer.
Desporto são todas as actividades físicas que conseguimos fazer com prazer.
Mexam-se!

Uma pessoa a andar de canoa com uma cadeira perto

www.milassentos.com.br/blog

maio 8, 2008

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A importância da Cadeira de Rodas

maio 8, 2008

Depois de uma longu�ssima história - quase a História da Humanidade - o tema da Acessibilidade começa a ser percebido em toda a sua extensão, no discurso legal ao menos.

(Por Tabata Contri)

Embora no começo seja difícil aceitar, a cadeira de rodas é muito importante para a locomoção do cadeirante.

Quando se dão conta disso, tudo fica mais fácil. Aos poucos se sente a necessidade de uma cadeira melhor, mais leve e mais ágil.

Pouca gente sabe, mas a cadeira de rodas tem tamanho, e quanto melhor tiradas as medidas e mais personalizada for, melhor para sua qualidade de vida. É como uma calça jeans, que se não tiver na medida certa não irá vestir bem. A cadeira certa é qualidade de vida.

Cadeira de rodas também tem cor e tem que combinar com a pessoa que a usa, isso também faz bem para a nossa auto-estima.

Com certeza com a medida certa e a cor preferida, a auto-estima do cadeirante estará em alta, e ele poderá se locomover sozinho.

O tetraplégico talvez precise de uma cadeira motorizada, pois não tem musculatura preservada e movimentos nos membros superiores. Mas também é importante, dependendo do nível da lesão, ter uma cadeira manual, ele também pode conseguir tocar a própria cadeira isso lhe dará autonomia.

Já o paraplégico ficará mais independente com a cadeira manual, pois tem musculatura preservada, tem movimento e com isso conseguirá desmontar e montar sua cadeira de rodas sozinho para limpar ou guardá-la no carro. Tocar a cadeira é importante para o desenvolvimento de seus membros superiores. Eles se tornarão “sarados”.

INDEPENDÊNCIA é essa a definição para a cadeira de rodas. Com certeza com ela o cadeirante é mais independente.

Além da cadeira de rodas existem várias adaptações que facilitam e tornam mais independentes os usuários de cadeira de rodas. Por exemplo, temos uma amiga que é “tetra” e usa adaptações para passar o batom e o rímel. É importantíssimo cuidar da aparência não é porque é cadeirante que deve ser descuidado, muito pelo contrário.

Existem adaptações para tudo, escrever, comer, escovar os dentes, tirar fotos e até tocar gaita.

Quanto custa?

Pra ter uma cadeira de rodas boa é preciso investir, no começo da lesão ninguém quer gastar dinheiro com uma cadeira, pois não sabe por quanto tempo irá usá-la.

Quanto você pagaria numa bicicleta? Uns R$ 400,00?

Uma cadeira de rodas boa, nacional, custa entre R$ 1.500,00 e R$ 2.500,00, não é barato ser cadeirante e muita gente não tem grana e acaba usando qualquer cadeira e qualquer tamanho, isso quando possui uma cadeira.

Isso impede o desenvolvimento do cara, sua reabilitação, sua auto-estima, sua independência, enfim, sua vida.

O que você pode fazer para ajudar?

Nós do Movimento SuperAção temos o projeto “doação”, onde identificamos a pessoa que realmente precisa e com o dinheiro arrecadado com as vendas da camiseta do dragão e do Cd (Movimento SuperAção apresenta) poderemos juntos ajudar muita gente.

Preconceito

Infelizmente ainda existe muito preconceito, mas sabe qual é o pior de todos?

É o auto preconceito.

Enquanto o cara não se aceitar, ele verá preconceito em todos, quando andar na rua vai achar que todos estão olhando pra ele só porque usa cadeira de rodas, vai ser negativo em tudo. Às vezes quando o cara sofre um acidente, por exemplo, alguns amigos se distanciam, mas às vezes a própria pessoa cria uma barreira. Se o cara não contar para os amigos que pode ter uma vida normal, pode ir pra balada, pode estudar, pode namorar, eles não vão saber, porque a gente vem de uma sociedade mal educada, onde deficiente é doente o que não é verdade. Deficiente tem uma deficiência e ponto, é capaz de exercer seus direitos e deveres, desde que tenha uma ambiente acessível para ele.

Antigamente o deficiente era considerado invalido, incapaz.

Antigamente existia na escola a sala dos “normais” e a sala dos especiais, criava-se uma distância enorme entre os alunos considerados “normais” e os alunos com alguma deficiência.

Até hoje algumas escolas convidam o aluno a se retirar e alegam não ter recursos para aceitar aquele aluno.

Antigamente algumas famílias escondiam seus filhos deficientes por vergonha.

Deficiência não é vergonha, preconceito sim.

acesse: www.fisioterapiaonline.com.br

Biblioteca Braile do Centro Cultural São Paulo

maio 8, 2008

Depois de uma longu�ssima história - quase a História da Humanidade - o tema da Acessibilidade começa a ser percebido em toda a sua extensão, no discurso legal ao menos.

Comentem e informem as pessoas com deficiência visual, sobre esse local.

A biblioteca do Centro Cultural São Paulo, localizado na Rua Vergueiro, ao lado da estação do metrô de mesmo nome, contém uma área dedicada aos portadores de deficiência visual. Fundada em 29 de abril de 1947, possui o primeiro acervo especializado da cidade e é pioneira como centro de formação e convivência para pessoas com deficiência visual.

O local atualmente abriga cerca de 6.500 títulos, entre livros em braille e em áudio. Há obras didáticas e paradidáticas, literatura infanto-juvenil, ficção e clássicos da literatura brasileira e portuguesa – além de 500 volumes de literatura infantil. Também podem ser utilizados computadores adaptados e com acesso à internet.

A biblioteca recebe aproximadamente 140 pessoas por mês e tem a maior coleção do gênero no país. A Biblioteca Braille empresta, por meio de um sistema chamado de cecograma – sem tarifa dos Correios – livros para interessados de todo o Brasil. Mais informações pelo telefone (11) 3383-3403 ou pelo e-mail bibliotecabraille@prefeitura.sp.gov.br.

O horário de funcionamento é de terça a sexta-feira, das 10 às 19 horas, e aos sábados, das 10 às 18 horas. Só é permitida a entrada de usuários até 30 minutos antes do fim do expediente.

ACESSE: www.universomasculino.wordpress.com

MEC aponta que 70% dos jovens deficientes estão fora da escola

maio 8, 2008

Depois de uma longu�ssima história - quase a História da Humanidade - o tema da Acessibilidade começa a ser percebido em toda a sua extensão, no discurso legal ao menos.

Um cruzamento de dados realizado pela Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação (MEC) e pelo Ministério do Desenvolvimento aponta que 70,77% das 260 mil crianças e jovens que apresentam deficiência estão fora da escola.

Segundo o MEC, 369.735 jovens e crianças ganham o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social – recursos destinados às pessoas com deficiência e idosos. Mas de acordo com o Censo Escolar, apenas 29,23% (108.060) estão na escola.

O MEC quer agora identificar as barreiras que impedem o acesso destes jovens e crianças à escola. Também é intenção do ministério verificar as dificuldades para a permanência dessas pessoas portadoras de deficiência nas entidades educacionais.

Fonte: Portal Terra
Link da noticia: http://noticias.terra.com.br/educacao/interna/0,,OI2676749-EI8266,00-MEC+aponta+que+dos+jovens+deficientes+estao+fora+da+escola.html

Pra quem não sabe benefício de prestação continuada, é um benefício assistencial, portanto não é uma aposentadoria, que garante um salário mínimo ao idoso e as pessoas com deficiência incapacitada para o trabalho e para a vida independente. Para os dois casos, a renda familiar per capta, deverá ser inferior a ¼ do salário mínimo.

ACESSE: www.barradeapoio.blogspot.com ou www.acessibilidadeurbana.wordpress.com

ou ligue para comprar acessórios para acessibilidade no telefone: 11- 3032 0074

Novo piso da avenida Paulista é como “o paraíso”

maio 8, 2008

Depois de uma longu�ssima história - quase a História da Humanidade - o tema da Acessibilidade começa a ser percebido em toda a sua extensão, no discurso legal ao menos.

Bengala em mãos, Ismael Moreira, 43, deficiente visual aposentado, enfrentou o desafio de andar pela av. Paulista sem auxílio, passando até pelos cerca de 3 km da via em reforma -que deve acabar em junho, segundo afirma o secretário Andrea Matarazzo.

Ismael começou próximo à alameda Campinas. Depois de ter estancado diante de vasos, mesas de bar, camelôs, orelhões e bancas de jornal, ele ouviu alguém gritar: “Olha a poça”. Congelou, prevenindo-se contra um dos maiores problemas enfrentados por deficientes visuais. O piso de pedras portuguesas, marca do paisagismo dos anos 70, havia afundado e estava repleto de água. “A bengala detecta tudo, menos orelhões, que têm pés muito finos, e poças d’água.”

Conforme foi se aproximando da rua Augusta, passando pelos pontos em que as obras da prefeitura ainda não foram encerradas, Ismael classificou o passeio como “um pesadelo”.
Caminhos estreitos, desvios, gente se espremendo por causa do canteiro. Já no piso novo, a impressão foi outra: “Agora estou no paraíso”.

ACESSÓRIOS PARA ACESSIBILIDADE É NA MIL ASSENTOS 11- 3032 0074